quarta-feira, 8 de julho de 2009

Salvem as sardinhas


Olá, estou aqui novamente brincando de escreve.

Estava eu pensando...planejando minha próxima saída para o mar, com a yasmin é claro, ou melhor, as yasmins,quando me veio à cabeça que político não gosta de mar. Tudo bem, que aqui no Brasil não é segredo para ninguém que político só gosta mesmo é de voto e de dinheiro. Veio-me aqui dentro do coco, que eles devem odiar o mar.

Isso começou quando eu estava raciocinando sobre a queda da produção de peixes pescados esportivamente. Digo esportivamente, pois assim posso usar os meus números e os de amigos, para fazer um comparativo com outras épocas. Prefiro não fazer pesquisas sobre a pesca industrial, para comparar dados, pois certamente teríamos números maquiados. A pesca industrial sofre tanto avanço tecnológico a cada ano ( tecnologia desenvolvida especialmente para localizar e capturar cardumes cada vez maiores) e pesca-se cada vez mais longe a cada ano que seria difícil usar um comparativo fiel com anos passados.

Mas referindo-me a pesca esportiva novamente, e usando minha pequena experiência de pescador, posso dizer que é de assustar, o fato de na temporada passada (2008/2009) não ter avistado, na prática da pesca sub, nenhum cardume de anchova, e de pescada bicuda e ainda ter notado um grande declínio de várias outras espécies no litoral de Macaé. Refiro-me a essas duas espécies, por serem elas de grande potencial esportivo e por terem um grande perfil predador, tendo com seu alimento principal a sardinha verdadeira, também conhecida como maromba, que a cada dia vem sumindo do litoral brasileiro.

Esse desaparecimento da sardinha, está diretamente relacionado, com a pesca predatória, realizada pelos grandes navios pesqueiros que abastecem as indústrias de sardinha em conserva e também pelos inúmeros barcos atuneiros que juntamente com os anteriores,desrespeitam as áreas de pesca e os períodos dos defesos(período de reprodução onde fica proibido a pesca) e capturam as sardinhas para usarem como iscas vivas.

Aí, você deve estar perguntando: o que os políticos tem haver com isso?

Eles criam as leis, provavelmente numa véspera de eleição, para agradar uma determinada parcela da sociedade e assim abocanhar seus votos e depois não a fazem serem cumpridas. Eles criaram a lei do defeso da sardinha, mas não criam um mecanismo de fiscalização do cumprimento da lei. Haja vista a situação de sucateamento que se encontram os órgãos de fiscalização ambiental.

O Estado do Rio de Janeiro sempre foi o estado de maior produção de sardinha do país, e provavelmente é o estado com maior índice de pesca ilegal e aqui nas águas do litoral de Macaé jamais foi visto uma embarcação de um órgão de fiscalização ambiental navegando no período de defeso de qualquer espécie, seja ela de peixe ou crustáceo. Quando há algum tipo de fiscalização, essa é feita nos centros de abastecimento, o que eu considero ineficaz, pois o crime da captura já está consumado, e os pescadores criminosos continuam impunes.

A pesca esportiva no mar depende muito da presença da sardinha, pois é essa que atrai os grandes cardumes para a costa e todos nós sabemos que os exemplares mais esportivos são os predadores de sardinha como: cavalas, anchovas, olhos de boi, sardas,

Xereletes, robalos e outros.

Então, já que sabemos que para preservar o futuro da pesca esportiva dependemos da sardinha e precisamos de vontade política tenho duas sugestões a fazer:

Primeiro:

Vamos boicotar o consumo de sardinha. Isso mesmo, boicotar o consumo da sardinha fresca que compramos para nos deliciarmos daquele filezinho com cerveja aos sábados, boicotar a sardinha que compramos para usar de isca nas pescarias de fundo, e boicotar também a sardinha em lata, no período do defeso. Vamos espalhar essa idéia para nossos amigos e familiares. (Não havendo venda, de repente o negócio deixe de ser tão atrativo e esse crime diminua) Denuncie sempre que presenciar a pesca ou a comercialização da sardinha nos períodos dos defesos que ocorrem geralmente nos meses de junho,julho e agosto e também nos meses que vão de novembro a fevereiro.

Essa denuncia pode ser feita de qualquer parte do Brasil pelo telefone do IBAMA chamado de linha verde que é: 0800 61 8080 ( ligação gratuita) ou pelo E-mail linhaverde.sede@ibama.gov.br.

Segunda:

Vamos tentar atrair os políticos (vontade de rir). Será possível?

Anteriormente eu me referi as únicas coisas que político gosta: dinheiro e voto.

Existe um dado estatístico (não sei a procedência) que no Brasil, conhecido como país do futebol, existem mais pescadores esportivos (devem estar contando os domingueiros) que praticantes de futebol. Isso convertido em votos, daria para eleger diversos políticos que imediatamente se “apaixonariam pelo mar” e quem sabe se esforçariam para fazer as leis ambientais serem cumpridas. Então vamos divulgar isso, pois assim podemos atrair vereadores, deputados estaduais, federais e outros, para a nossa causa. Pois continuando como está, a Yasmin não poderá levar os seus filho para um sábado de pescaria na ilha de santana porque peixe não mais haverá.

Fico por aqui e até a próxima.

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Blogger: Macaepescasub - Gerenciar postagens

Blogger: Macaepescasub - Gerenciar postagens

o começo


o O começo.

Quarta feira, dia vinte quatro de junho de dois mil e nove. Dia de santo e feriado em Macaé. Ultimamente tenho tido uma relação um pouco estreita com santos, mas não vou aqui, entra em detalhes do que penso dos santos, quem sabe outro dia.

Acordei como toda quarta feira as seis da manhã e segui para o trabalho (em outra cidade).Após cumprir minha etapa de trabalho da manhã e ter deixado algumas pessoas sorrindo melhor, fui dispensado do restante do expediente, por motivos administrativos e retornei á minha querida Macaé.

A RJ 106 é uma das estradas de acesso a Macaé e a única com uma visão direta para o mar. Nesse dia ele estava como um espelho, claro e calmo num dia atípico de inverno sem vento e sem frio. Vinha eu dirigindo, e ao avistar tal espetáculo da natureza cometi uma infração de trânsito e usei o celular.

-alô

- Oi Vi, ela já acordou?

- Sim, e já abriu os olhos perguntando se vamos navegar hoje.

-Sério? Como ela adivinhou?

-Por quê?

-Estou passando aí para apanhá-las, mudem roupa logo.

-Tudo bem, beijos.

Depois desse diálogo ilegal, pisei fundo para casa. Lá chegando avisto minha loirinha de biquíni, saltitante como pipoca, com o seu novo colete salva-vidas nas mãos. Seguimos para o Iate Clube Macaé, onde se encontra a nova embarcação da família, prestes a ser inaugurada.

Eu, apesar da pouca idade que tinha, ainda me lembro da primeira vez que naveguei, e foi como quase todas as seguintes navegações, com a companhia do meu irmão mais velho, Raninho e meu pai, que nos levava num encontro familiar da turma do bode preto. E adivinhem para onde fomos? Aquele sempre citado arquipélago. Mas nessa quarta feira, eu parecia muito mais feliz e também apreensivo que aquela saudosa data. Pois seria a primeira vez que levaria minha herdeirinha a bordo.

Gasolina no tanque, cavalaria nervosa, salvatagem conferida, e pronto. Saímos nós pela barra do rio Macaé em direção leste. Destino? O mesmo de sempre, aquele que o coração adotou como refúgio. “Minha Ilha”.

Poucos minutos depois e sem cansar nem um pouco os garanhões do 135 optmax, mercury, chegamos no nosso destino.Praia do bode.(bode esse sem nenhuma relação com o supracitado).

Atendendo ao pedido da loirinha saltitante a bordo, peço um punhado de camarão, numa embarcação ancorada próximo e iniciamos uma tentativa de pesca de fundo. Tentativa, pois ao ancorar e jogar a isca, constatamos que de cima da embarcação conseguíamos vê-la no fundo de tão clara que se encontrava a água. Mau sinal para pesca de fundo. Após alguns minutos sem atividade resolvemos levantar âncora e ir até a praia. Desembaraçamos a tralha. Refrigerantes, cervejinhas, sucos e a bolsa da vivi, arrumamos a toalha de praia na areia tiramos uma foto, e de repente sou surpreendido por um grito:

-Pai, vamos pegar peixinhos?

Tomei um susto,olhei em sua direção e me deparo com aquela menininha com uma redinha dessas de manipular aquário nas mãos.

-Vamos paiiiiii.

Então, lá passamos uma grande parte do tempo. Ela a mãe e eu, pegando alevinos e colocando numa garrafa.

Após uma grande negociação conseguimos convence-la de darmos uma volta, fazer umas fotografias e contemplar a natureza do lugar. Foi quando decidimos novamente subir a bordo e visitar outras praias.

Ligamos o motor e seguimos em direção a ilha do Francês. De longe avistamos duas lanchas ancoradas e logo reconhecemos como sendo de amigos,nos aproximamos, trocamos cumprimentos, filamos uma cervejinha e um feijão amigo delicioso, generosamente oferecido pelo Nadinho que estava a bordo da imponente cabinada do amigo Marcelo. Afastamos-nos uns trinta metros ao sul e jogamos nossa âncora também. E lá vem aquela frase...

-Pai, aqui deve estar bom para pescar, vamos tentar?

-Sim filha, essas coisas só se sabe tentando.

Vara na mão, camarão fresquinho no anzol, e linha no fundo. Não se passaram dois minutos e lá estava o primeiro exemplar fisgado. Um belo budião sabonete, que após fotografado foi cuidadosamente devolvido a natureza. Linha na água novamente, e outro exemplar, agora uma bela cocoroca. E assim foi a nossa nova ancoragem, com bastante atividade no fundo para a total satisfação da menor e felicidade dos pais que assistiam a sua pequena tão feliz.

Amigos, nesse maravilhoso dia, foram tiradas algumas conclusões que faço questão de dividir com todos:

1ª Não existe perigo em levar os pequenos para o mar, desde que sejam seguidas as normas de segurança no mar e que a previsão do tempo seja consultada.

2ª Pescar faz muito bem para alma, então inicie o quanto antes essa prática com seu filho.

3ªNa entre safra da pesca sub nenhum prazer é maior que navegar com a família e pescar junto dela.

Essas três principais lições tiradas desse dia, ainda podem ser complementada ao concluir, que a sabedoria do nosso criador é tão grande, que fez com que o amor ao mar e à pesca esportiva fosse passada como carga genética aos nossos descendentes.

Agora, frequentemente serei mais visto com a tripulação aumentada, navegando ou pescando por aí.

Fico por aqui e até breve.

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Magia da ilha

Magia da ilha



Arquipélago de Santana, lugar lindo, meu refúgio, meu quintal.

Nome de santa, Santa Ana, diz a lenda que essa santa era tão apaixonada por esse arquipélago que os fieis de uma antiga vila de pescadores no litoral fluminense, colocaram-na no altar de uma certa igreja no alto de um morro de onde melhor avista-se essas ilhas e ela não resistia, no outro dia essa santa(ou imagem) lá estava, na praia da ilha principal de frente para o mar. Mais uma vez, fieis, homens de grande coragem, que encaravam o mar com pouca ou nenhuma tecnologia, usando muitas das vezes apenas remos, com muita fé,traziam-na de volta e no altar da alta igreja á colocavam. Diz também a lenda que esse ritual aconteceu diversas vezes, até o dia que os fieis perceberam que a santa queria mesmo era morar na ilha e não na igreja, sendo assim deram-na a duas coisas, Por isso a Macaé de hoje tem um arquipélago e uma igreja(de onde se tema melhor visão das ilhas) que levam o seu nome.

Então,como podemos nós, resistir a tantas belezas a tantas atrações se nem uma santa conseguiu? Como podemos acordar numa dia quente de verão ou num dia calmeiro de inverno e não soltar as amarras e partir mar a dentro?

Para quem não conhece esse paraíso eu posso dizer que temos lá apenas três praias de areia e vários metros de costões rochosos, de beleza ímpar, onde encontram se perfeitos lugares para pesca de linha,embarcada ou não, e muitos pontos ótimos para prática da pesca sub. Uma grande diversidade de vida marinha, que podem ser contempladas apenas por poucos, pois poucos são os que conhecem os rituais necessários, para que suas águas fiquem claras e com visibilidade satisfatória para prática do mergulho.Esse ritual nada mais é que uma complexa combinação de fatores como: direçãodos ventos, correntes marítimas e movimentos de marés, que apenas quem ama Macaé,tem sensibilidade para entender.

Amigo que está lendo esse texto, se você ja foi contaminado pela magia da Santana e ama essa cidade, certamente você sofre e curti os momentos inesquecíveis de suas águas, mas se você ainda não foi contaminado, CUIDADO, pois não existe antídoto para esquece-la, e certamente você será mais um louco por ela e sentirá sempre esse desejo desesperado de visitá-la e protege-la, mas te garanto que os contaminados não estão nem um pouco interessados em descobrir a fórmula desse antídoto.

Fico por aqui,esperando que esse antídoto nunca me alcance. fui...

Quem ri por último


Quem ri por último....

Certa manhã de dezembro, sendomais preciso, manhã do dia trinta e um de tal mês, último dia do ano de 2008,saímos em busca de águas claras, eu, Claudão e o ancião, meu sogro, quedespencou lá do norte do Espírito Santo, atrás dos belos exemplares. Saímos docais do Iate Clube Macaé por volta das seis da manhã, dia lindo e calmeiro, comoos clássicos dias de verão, apenas embaçado por um pouco de névoa, indicandoque o dia seria quente de verdade.

Navegando com o través pela baseoperacional do cais da Petrobrás, por terra da ilha do papagaio, sicuras deplantão jogam as iscas n'agua,com aquelavelha frase: "ali na laje grande e pequena sempre bate um peixe"mesmo sabendo que isso não passa de uma lorota, pois nunca vimos um peixe sendopescado de currico naquelas pedras....

Prosseguindo a navegação sob osbraços conhecedores do capitão de plantão avançamos em direção as águas do sul,laje das anchovas, nome sugestivo, embora anchova mesmo não apareça por lá fazanos. GPS ligado, agulha apontando, milhas náuticas faltando e o sogrão ferra oprimeiro exemplar do dia, uma bela bicuda. Nesse momento o capitão manifesta interessepela linha, vai até o seu estojo e puxa a isca da sorte, joga na água e assumeo leme novamente. Navegação mais tranquila impossível, antes de consultar oaparelho novamente, o dito senhor ferra outro exemplar, dessa vez uma cavala detamanho tímido, mas de comportamento temperamental, em pouco tempo mais umpeixe no convés, esse pesado na hora e peso anotado, 4kg. Até então o veteranoCláudio ainda não havia produzido nada e antes do capitão tentar puxar umassunto sobre seu marasmo a sua linha canta e em poucos segundos, mais umabicuda no convés. Após esse momento o capitão encontrou-se no mais profundocomplexo de inferioridade devido a tantos comentários sarcásticos, esabidamente, diz: calma gente, a pescaria ainda não acabou...Pouco tempodepois,o capixaba paulista,embarca mais um e mais um e o claudão resolve abrirsua linha de produção,capturando mais três bicudas em seguida.Tristecapitão,,já conduzia a nau sem olhar mais para a popa de sua embarcação,apenasouvia e nada respondia,pois argumentos não tinha.Logo após ouvir um dos exímiospescadores dizer: Chega.Vamos dar meia volta.Vamos para a ilha comer peixefrito...Mas só comerá quem pescou...o capitão sem nenhuma moral com atripulação,apenas acerta as coordenadas,vira a proa do ESTRELA DALVA,para adireção do arquipélago de santana e solta as máquinas,pensando,como poderiahaver um dia de tanta má sorte.

Após um período deaproximadamente sessenta minutos de navegação em direção norte alcançamos a praiada ilha principal do arquipélago, canto direito, perto das pedras o capitãopediu gentilmente que a âncora fosse lançada. Pronto, nosso barco estava ancorado,firme como uma rocha. Cláudio, imediatamente se dirija ao porão de proa e vemcom a caixa da cozinha, onde continha um fogão, frigideira, pratos e talheres, comum sorriso cínico na cara diz: Eu vou comer peixe, pois garanti os meus. Imediatamenteouço uma voz senil: Eu também. Durante esse período de ancoragem, o capitão jáse encontrava no mais completo estado de concentração, analisando as condiçõesda água na costeira da ilha, num ato firme e consciente ele diz: VOU BUSCAR OMEU. Nesse momento, os pescadores que já haviam limpado alguns peixes, lavadospratos e panelas,riram do capitão.Ele não se abalou,vestiu a sua roupa deneoprene, apossou-se de seu arbalete de 80cm,pois a água estava com avisibilidade comprometida,e pulou n'agua.Durante os primeiros segundo de nadopensou,não ter feito a coisa certa,pois a cerveja já estava gelada e em brevepostas de peixes frescos estariam saindo da frigideira,mas ele tinha um nome azelar.Com Deus a seu lado e um pouco de conhecimento daquelas rasas tocas, naprimeira visita,ao acender a potente lâmpada da lanterna princeton,TEC 400,compradodas mãos do amigo Gil,lá do paraná,mãos essas que conseguem tudo para pescaesportiva, com um preço camarada, dois olhos vermelhos brilham a menos de umpalmo de sua máscara,ele fica frio faz a mira e,nada, o tiro não saiu,quandoverifica o que houve,vê a trava do gatilho da arma PK acionada,sobe ásuperfície,pois já estava sem ar,destrava o gatilho,enche os pulmões de ar edesce novamente, ,já sem saber se sua salvaçãodas gozações estaria lá ainda te esperando.Ao chegar na entrada da moradia doimponente serranídeo, não a vê, acende a lanterna e lá no fundo da toca brilhamos olhos vermelhos,foi um disparo certeiro e lá estava ela, atravessada em suaflecha.Com a destreza adquirida em dez anos de pesca sub,desentoca o bicho,esconde-aem baixo de seu corpo e volta em direção ao, agora, restaurante flutuante. Lá chegando gozações sãoouvidas,pois devido ao pouco tempo que ocorreu o fato narrado,cerca de5minutos,pensavam que o capitão tinha desistido e jogado a toalha.Como de costume, ao mergulhador se aproximardo barco de apoio o membro da equipe que ficou ou está á bordo se aproxima paraajudar,pegando logo a arma para que o pescador sub,fique com as mãos livrespara subir a bordo e esse gentil companheiro foi o senhor meu sogro que játinha em suas mão uma lata do liquido que desce redondo,ao pegar a coronha daarma e puxar,sentiu um peso e disse tudo que o capitão queria ouvir.TA PESADOAQUI,ACHO QUE AGARROU EM ALGO.O capitão que não havia tirado o peixe da flecha,riue disse: AGARROU NÃO,EU NAÕ DISSE QUE BUSCARIA O MEU EXEMPLAR... E foi aquelafelicidade todos rindo e felizes com tamanha beleza de uma garoupa de 6kgpescada em cinco minutos.

Agora a equipe estava formada denovo,só que com todos os membros felizes,comendo peixe frito,tomando umacerveja gelada e falando mentira,como qualquer reunião de pescador em qualquercanto do mundo.

O capitão fica por aqui, umgrande abraço.........fui.

Entre safra

Entressafra


Entressafra,palavra muito utilizada por agricultores, para indicar um período ruim para umacerta atividade, período de pouca produtividade. E não é diferente com a pescasub e pesca de currico no nosso litoral.

No atualmomento que vivemos, o inverno,podemos dizer que é a entres afra da pesca subem Macaé,pois as condições do mar ficam desfavoráveis, água escura e margeralmente alto.

Mas issonão é motivo para nos lamentar, devemos enxergar esse período com olhos otimistas e saber aproveitar essemomento para nos prepararmos fisicamente, para praticar outros tipos deesporte, nos dedicarmos mais a família, ja que na alta temporada ficamos tãoausentes, e o mais importante de tudo éentender que os pesqueiros estão "descansando".

Macaé éhoje um ótimo lugar de pesca sub e devemos atribuir isso, entre outros fatores,ao longo descanso dos pesqueiros,ou seja ao longo período de agua suja queacomete o nosso mar todo ano, fazendo com que os pesqueiros sejam repovoados eexemplares se desenvolvam e atinjam tamanhos aceitáveis.

Então,será que esse blog criado para pesca sub passará por uma entresafra de relatos?Espero que não, pois podem haver relatos de preparação física, dedicação aoutros esportes coadjuvantes, relatos familiares, náutica , pecarias passadas eetc....

Abraços e fico por aqui.

Apresentação


Olá pessoal,para você chegar até aqui nesse blog,deve ser meu amigo ou amigo do mar.Certo?
Então,peço a vocês que tenham paciência,pois sou um iniciante na escrita e na informática...
Minha intenção inicial é descrever relatos de pescarias de mergulho e linha na região de Macaé,não só pescarias minhas como a de amigos,parceiro de pesca como o Dr. Fabio,Claudão,Marquinho,Rodrigão e outros não menos importantes....
Espero estar aqui colaborando com a valorização da pesca sub,da amizade e do amor a natureza,sempre respeitando-a acima de tudo.

Um grande abraço e até breve.